923 resultados para Hepatite C - Aspectos biológicos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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A infecção pelo Vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV -1) em associação com a do Vírus da hepatite C (HCV) representa, atualmente, uma comorbidade que pode interferir principalmente na história natural da hepatite C. Este trabalho tem como objetivo descrever aspectos demográfico, clínico e laboratorial, incluindo exame histopatológico de pacientes coinfectados HIV/RCV. No período de agosto de 2004 a dezembro de 2006, 36 pacientes coinfectados, foram selecionados para o estudo. Noventa e dois por cento desses pacientes eram procedentes de Belém, com média de idade de 42 anos. Entre as principais informações demográficas da população estudada, foram identificados 72,52% solteiros, 83,5% do sexo masculino e 61,1% relataram ser heterossexuais. Entre os fatores de risco para o HCV o uso de drogas ilícitas injetáveis foi identificado em 41,7% dos casos, o uso de cocaína intranasal foi relatado por 38,9% dos pacientes, e o compartilhamento de seringas e material pessoal, em 38,9% dos casos. A história de etilismo em 77,8% e o uso de TARV foram os possíveis fatores agravantes mais frequentes para a doença hepática. Apenas um paciente apresentou sinais clínicos de insuficiência hepática crônica. Entre os testes bioquímicos hepáticos, a mediana de ALT e AST foi de 68UI/L e 61UI/L, respectivamente. Os níveis de linfócitos T CD4+ apresentaram mediana de 327 células/mm³, a carga viral do HIV com mediana de 2,53 logl0 cópias/mL (ep=0,34), carga viral do HCV com mediana de 5,9 log10UI/mL. O genótipo 1 do HCV foi o mais frequente (58,82%). Cinqüenta e sete por cento dos pacientes submetidos à biópsia hepática apresentavam fibrose de moderada a severa, e 11% não apresentaram fibrose pela classificação MET AVIR. Houve associação entre níveis de linfócitos T CD4+ e níveis de ALT e de AST (p=0,0009 e p=0,0002, respectivamente), assim como associação entre genótipo 1 do HCV e HCV-RNA maior ou igual a 6 log10 UI/mL (p=0.0039). Foi observada também associação entre HCV-RNA e HIV-RNA (p=0,039). Os pacientes apresentam estado geral bom, imunologicamente estáveis, sem sinais de descompensação hepática, mas com alterações estruturais hepáticas importantes, sendo portanto bons candidatos à terapia antiviral para o HCV. Futuros estudos, talvez de caso controle, com casuística maior são necessários para melhor entendimento da co-infecção HIV/HCV.

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The paper deals with the spawning cycle of the hake, Merluccius merluccius hubbsi in the fishing area of the Argentine fleet, SW Atlantic (35°- 46° L. S.: 53°- 63° L.W.; 30-160 fathoms depth). It was made on the basis of the weekly sampling of the commercial catch in the period January 1965 - March 1968. The results have been compared with those of the exploratory surveys made by the United Nations Fisheries Development Program (República Argentina - FAO). The histological study, which was made with 741 specimens, was most intensive in females than in males. The results have been compared with the sexual stage determinations of both sexes in the total samples during the period before mentioned. The conclusions are: 1. The analysis of the ovocytes frequency distributions showed a period of resting or slow recuperation (April - August) with a mode of 120 ~k and one of rapid transformation (October - December) from 120 μ tíll 830 ~k. After December it appears again the mode of 120 ~k which indicated the reserve stock. 2. The maturity factor shows in both sexes a period of low values , 0,52 to 2% (April - September) and, another with higher values (October - March). In the first period the values are concentrated, while in the second one a large dispersion is observed produced by the rapidity of the growth process of the gonads. It is more evident between November and December. 3. The liver weight variations, compared with the degree of ingestion and the values of the maturity factor, in time, demonstrated that: a) after two periods of abundant ingestion (March - April and October- November) there are two increases of the liver index; b) the increase of the Iiver index has a direct relation to the maturity factor; c) at the end of the summer season, when the values of the maturity factor decrease, those of the liver index are still high. This demonstrates that the hake does not arrive exhausted at the end of the spawning season and that a rapid recuperation for a new spawning by part of the stock is possible. 4. Females predominate in the samples during most of the year. In the period October - December, when sexual activation occurs, as it is demonstrated by the high values of the maturity factor, proportions are nearly 1 :1, and males at times are more numerous than females. 5. The analisys of the advaneed maturity stages, in relation to total length shows that in the hake, Iike in other fishes, the largest ones mature first. This applies for both sexes. 6. The study of the maturity factor values and the sexual stages of the samples allows the recognition of two spawning periods, the main one in summer (October - March) and another in winter (June - July). 7. Part of the summer spawners, with a rapid recuperation, should be able to spawn again in winter. This indicates that the hake population, acording to our samples, has two different possibilities of spawning. 8. After analysis of the frequency percentages composition of mature specimens it is concluded that during the summer season, when hake is fished in shallow waters and in a wide area (38°– 43° L.S.) the fleet is fishing on the spawning stocks. Some winter spawners specimens have been found at 37°- 38° L.S. and in waters of more than 100 fathoms depth. 9. A new maturity scale of seven stages is proposed, instead of the one of six stages now in use. The new added stage corresponds to the postspawners during its resting period.

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Principales resultados sobre los aspectos biológico-pesqueros de las principales especies capturadas en el Crucero de Evaluación de Recursos Pelágicos 9803-05, realizado a bordo del BIC Humboldt y las LP IMARPE IV y V, entre el 20 de marzo y el 07 de mayo de 1998 desde la Caleta La Cruz, Tumbes, hasta Los Palos, Tacna. Se prospectó la franja de 30 millas náuticas próximas a la costa. Las especies mayormente capturadas fueron la anchoveta (Engraulis ringens) y la samasa (Anchoa nasus), adicionalmente la sardina (Sardinops sagax), el jurel (Trachurus picturatus), la caballa (Scomber japonicus), bagres (Bagre panamensis y Galeichthys peruvianus), cachema (Cynoscion analis) y falso volador (Prionotus stephanophrys). Destaca la presencia de algunas especies que se han aproximado con las aguas cálidas del norte y oeste.

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Principales resultados de los aspectos biológicos pesqueros de las especies capturadas en los 336 lances de comprobación. Las especies capturadas fueron la anchoveta (Engraulis ringens), el camarón rojo o múnida (Pleuroncodes monodon), el bagre (Galeichthys peruvianus), la samasa (Anchoa nasus), el camotillo (Normanichthys crockeri), la caballa (Scomber japonicus), el falso volador (Prionotus stephanophrys) la pota (Dosidicus gigas), la sardina (Sardinops sagax) y el jurel (Trachurus picturatus murphyi), estos dos últimos fueron capturados en poca cantidad, y otra especies. La anchoveta se distribuyó ampliamente entre Pimentel y Callao; entre Callao y Bahía Independencia se localizó en la zona litoral en concentraciones dispersas y hacia el sur de Bahía Independencia, se le encontró con mucho menor frecuencia y dentro de las 10 mn de la costa. La estructura por tallas de anchoveta estuvo conformada por ejemplares juveniles y adultos, predominando ligeramente estos últimos. Las tallas de la sardina, el jurel y la caballa en el área evaluada, fueron principalmente de juveniles. El desove de verano de la anchoveta se desarrolló normalmente. Los adultos más jóvenes (12,0 a 14,0 cm longitud total) marcan notoriamente el pico del desove de verano; mientras que los individuos mayores se mantienen en este proceso por un tiempo más prolongado.

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Estudiode los cambios en distribución, estructura por tamaños y niveles de biomasa de los principales recursos pelágicos. La más alta biomasa de anchoveta se registró entre 6 a 14° S; el rango de tamaños fue polimodal (3,0 a 19,0 cm. LT), con moda principal en 14,5 cm. y modas secundarias en 9,5 y 15,5 cm.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The citrus-growing ecosystem houses a great deal of species of natural enemies, among them Chrysoperla externa (Hagen, 1861), which presents a great potential for use in the biological control of pests. The aim of this work was to evaluate the effects of the preys Planococcus citri (Risso, 1813) and Toxoptera citricida (Kirkaldy, 1907) on the development of larva and pupa of C. externa. The trial was carried out in an acclimatized room at 25 +/- 1 degrees C, 70 +/- 10% RH and 12-hour photophase, the treatments consisting of the continuous and alternate supply of those two preys in each instar of the predator, in addition to eggs of Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) utilized for comparison purposes. Both the white mealybug and the aphids were given in sufficient amounts to the C. externa larvae to be able to feed ad libitum. The lifetime and the survival rate of the phases of larva, pupa and the larval-adult period of C. externa were evaluated. It was found that T. citricida given either singly along the larval development or in two consecutive instars of the predator was not an adequate prey, 100% of mortality over the larval-adult period being found. When the larvae fed on P. citri, given in two instars of the predator, the survival rate in the larval-adult period was similar to the diet constituted of only A. kuehniella eggs, except when fed with T. citricida in the first instar.

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Cycloneda sanguinea is an important biological control agent of aphid cotton. The objective of this study was to evaluate the biological aspects of C. sanguinea fed with nymphs and adults of Aphis gossypii reared in DeltaOPAL and NuOPAL cultivars (Bollgard I). The experiment was conducted in the laboratory under controlled temperature (25 +/- 1 degrees C), humidity (70 +/- 10%) and photophase (12 hours). The experimental design was completely randomized, and treatments aphids fed on the two cultivars, and replicates 40 individuals. Each larva was individually until adult emergence of the predator in Petri dishes of 9 cm in diameter with moistened filter paper. For evaluation of individual adults were five couples newly emerged in plastic pots 12 cm in diameter and 9 cm tall, with filter paper for oviposition. The parameters evaluated were: duration and viability of the larval stage, pupal stage duration and survival, adult longevity, reproductive period, post-reproductive and total number of eggs per female. The duration of the larval stage of C. sanguinea was lower when fed aphids reared on the cultivar NuOPAL, while adult longevity and the reproductive period were higher. The female fertility and egg viability were also lower.

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Foram avaliados os aspectos biológicos dos estádios imaturos de Chrysoperla externa (Hagen) e Ceraeochrysa cincta (Schneider), alimentados com ovos e ninfas de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. Ovos dos predadores foram individualizados em recipientes de vidro de fundo chato com 2,5 cm de diâmetro e 8,5 cm de altura que foram mantidos à temperatura de 25±2ºC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Após a eclosão das larvas, discos de folhas de tomateiro e de couve com 2 cm de diâmetro, contendo ovos e ninfas de B. tabaci, respectivamente, foram colocados nos recipientes. A duração e a viabilidade de cada ínstar e da fase pupal de ambas as espécies predadoras alimentadas com diferentes estágios da presa foram avaliados. Larvas de primeiro ínstar de C. externa apresentaram desenvolvimento mais lento quando alimentadas com ovos de B. tabaci biotipo B monstrando influência do estágio da presa fornecida no período de desenvolvimento do predador. O mesmo não ocorreu para a espécie C. cincta. O desenvolvimento de larvas de primeiro ínstar de ambas as espécies predadoras foi semelhante quando foram alimentadas com ovos de B. tabaci; porém C. cincta apresentou período de desenvolvimento mais longo (5,4 dias) comparada a C. externa (4,0 dias) quando alimentada com ninfas da presa. Para larvas de segundo e terceiro ínstares e para a duração da fase larval não houve influência do estágio da presa fornecida (ovo ou ninfa) no período de desenvolvimento. A duração do segundo ínstar foi maior para C. cincta do que para C. externa (4,8 e 4,1 dias, respectivamente). Porém a duração do terceiro instar foi maior e da fase larval foi menor para C. externa (6,6 e 15,3 dias, respectivamente) do que para C. cincta (6,4 e 16,7 dias, respectivamente). A viabilidade dos ínstares foi acima de 90% para ambas as espécies. No entanto, menor porcentagem de viabilidade da fase de pupa foi registrada para C. cincta, quando alimentada com ovos (30%) ou ninfas (55,6%).

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O ácaro Brevipalpus phoenicis, vetor da leprose dos citros, é uma espécie polífaga que tem ampla gama de hospedeiros alternativos nos pomares cítricos, nos quais se pode manter e/ou incrementar suas populações. O objetivo deste trabalho foi estudar a sobrevivência, a oviposição e o modo de alimentação do ácaro B. phoenicis em plantas de buva (Conyza canadensis) com diferentes tamanhos. Para avaliação da sobrevivência e oviposição do ácaro B. phoenicis, foi utilizado o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e doze repetições. Os tratamentos estudados foram: (1) secções de caules de plantas menores que 20 cm, (2) entre 21 e 50 cm, (3) entre 51 e 100 cm e (4) maiores que 101 cm de altura; e (5) secções de ramos de laranja. Dez fêmeas adultas de B. phoenicis, procedentes de uma criação-estoque, foram transferidas para cada secção de caule de buva e ramos de citros como testemunha. Avaliou-se a sobrevivência e a oviposição dos ácaros até 120 horas após a transferência. Alguns aspectos comportamentais do ácaro B. phoenicis foram fotomicrografados, utilizando-se microscópico eletrônico de varredura. Verificou-se que as plantas de maior altura de buva foram mais favoráveis à sobrevivência do ácaro B. phoenicis do que as de menor tamanho. Contudo, a quantidade de ovos postos pelo ácaro não diferiu em relação à altura das plantas de buva. Com base nas fotomicrografias, constatou-se a preferência do ácaro B. phoenicis por se alimentar na base dos tricomas presentes na superfície do caule da planta de buva, justificado, possivelmente, pela maior turgescência das células encontradas nessa região da planta. Esses resultados reforçam a importância do manejo de buva nos pomares cítricos, pois a sua presença no campo pode favorecer a sobrevivência e o desenvolvimento do ácaro B. phoenicis, servindo, portanto, como hospedeira alternativa, o que pode contribuir para a disseminação do ácaro e, consequentemente, da leprose nos pomares cítricos.